Religião e Direito Penal: Interfaces Sobre Temas Aparentemente Distantes
Editora: LIBERARS (veja mais livros desta editora)
Autor(es): Janaina Conceição Paschoal (veja mais livros deste autor)
por: R$ 76,00
Em 3x de: R$ 25,33
No boleto: R$ 76,00
para Associados CAARS
por: R$ 60,80
- 1x de R$ 76,00 sem juros
- 2x de R$ 38,00 sem juros
- 3x de R$ 25,33 sem juros
Ficha técnica
- Código de barras:
- 9788594590732
- Dimensões:
- 1.00cm x 16.00cm x 23.00cm
- Edição:
- 1
- Editora:
- LIBERARS
- ISBN:
- 8594590733
- ISBN13:
- 9788594590732
- Número de páginas:
- 276
- Peso:
- 280 gramas
- Encadernação:
- Brochura
Sinopse
"A autora, que é propensa a aceitar desafios, desta feita encara-os com a mesma intrepidez com que costuma enfrentar os obstáculos com que se depara em sua vida profissional, produzindo um estudo original e inovador sobre um tema que raramente é discutido pelos juristas mas, de preferência óbvia, por filósofos, teólogos e cientistas políticos...Partindo de uma ampla compreensão do que significa “religião”, a autora reconhece que o Direito penal não pode ser utilizado como ferramenta para direcionar ou controlar a maneira de ligação dos indivíduos com Deus, devendo, num Estado Democrático de Direito, ser capaz de conviver com diversas visões de mundo e buscar os limites da tolerância e da boa convivência entre os diversos segmentos da comunidade.Sua experiência obtida nos debates promovidos no Curso sobre Direito Penal e Religião , ministrado na pós-graduação da Universidade de São Paulo, lhe foi bastante útil para fundamentar as suas conclusões a respeito da intolerância e discriminação no que se refere a certas práticas religiosas e às convicções e posicionamentos dos fiéis diante de problemas cruciais da vida social, que demandam soluções jurídicas, como é o caso do aborto, da limitação da natalidade, da homofobia, da eutanásia, do racismo e do terrorismo atribuído a grupos religiosos, para não dizer do judaísmo e do espiritismo, sendo difícil separar a intolerância de preconceitos a religiosos e minorias.Janaina Paschoal nos oferece um amplo panorama da questão, evidenciando que ciência e religião não são excludentes, mas que a intervenção do Estado na área jurídico-penal só deve ocorrer quando o discurso desaguar em atos, havendo outras vias alternativas, jurídicas ou éticas , em outros âmbitos, para o enfrentamento da maioria dos abusos do proselitismo ou de conflitos que ocorram motivados por diferentes concepções religiosas.Ivette Senise Ferreira"